sexta-feira, 29 de julho de 2011

Triste e Cruel Verdade

       Um catarina bem disposto, estava malhando numa das academias mais bem equipadas do Rio de Janeiro, aquelas bem fodasticas, quando vê uma loirinha, linda, toda sorridente (Gostosa mesmo Peit.. e Bun... ) entrando na academia, esperto como todo bom catarina, corre pro instrutor da academia e pergunta:
      -Ei qual das maquinas aqui da academia você acha que eu deveria usar para impressionar aquela loira interessante (Gostosonaaa) que acabou de entrar.
      O instrutor olhou o pobre gordinho de cima pra baixo, deu uma pequena risada e falou:
    - Olha acho que você deveria usar aquele caixa eletrônico ali na porta.

Encaminhado por Roselei Maria Rachael Sartori

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A Carona - Histórias de Terror

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Essa é a história de um amigo caminhoneiro que mora em Goiânia. Ele sempre esta na estrada ganhando o pão da família e uma vez ou outra me conta histórias de arrepiar que acontecia em suas viagens, vou compartilhar com vocês algumas dessas histórias que ele me contou pessoalmente.

Eis que uma vez, estava Ronaldo fazendo o trecho São Paulo-Goiânia. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se do seu lado e puxou conversa com ele. Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.

A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, pediu pra parar e desceu do caminhão. Ronaldo se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.

“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixar ela ali.

“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desapareceu.

Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Ronaldo sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente.

E você? Daria carona a um estranho(a) na estrada?

sábado, 23 de julho de 2011

Doce Menina

Parado eu estava aqui pensando, 
Que tudo nessa vida tem algum sentido,
Esse teu olhar combinado ao seu sorriso me encanta tanto! 
Às vezes me pergunto é amor? Não sei ao certo! É Paixão? Com certeza.
Tento entender como aconteceu! Um erro seu? Um descuido meu!

Estou aqui para tentar te mostrar, que por tudo na vida vale se arriscar...
Porque o amanha é incerto! Se ficar calado quem vai saber...
Só quero que fique claro pra ti que as coisas mudam. O universo muda!
Eu mudei! Você pode mudar! Porque não!
Quero dizer que desde quando te conheci!
De um oi, de um simples sorriso deixado sair pela web can!
Foi assim que aconteceu!
E hoje me vejo apaixonado por você!

E você Beatriz Silva... Diga-me o por quê!


Enviado por Fabrício Pereira

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Informações Blog

Galera,

 A baixo temos informações sobre o Blog.

1) O que postar?
Resposta: Você poderá postar tudo aquilo que lhe interessar sem restrições.

2) Existe um tema especifico?
Resposta: Não, você poderá deixar aqui  textos dos mais diversos e sobre qualquer assunto ou tema, não restringiremos vocês a o que escrever, aqui o autor é você e história é sua.

3) Como faço para postar meu texto?
Resposta: É bem simples, você terá que encaminhar um e-mail para compartilhehistorias@gmail.com, no assunto você colocara o titulo do texto e no corpo do e-mail o texto a ser postado, imagens ou outros tipos de arquivo devem ser enviados juntamente com o texto mas em anexo.


Mulher Psicótica

I


“E derramaram sangue inocente, o sangue de seus filhos e de suas filhas que sacrificaram aos ídolos de Canaã; e a terra foi manchada com sangue”
Salmos 106:38


Começo essa história em uma noite pacata como todas as noites nessa maldita cidade. Florianópolis pode ser considerada pelos turistas como um paraíso, mas eu tenho uma ideia totalmente diferente. Talvez eles concordassem comigo se tivesse que trabalhar e viver nessa maldita cidade com os climas irregulares e pessoas bonitas que se julgam superiores por isso.

Chamo-me Aline. Sou de São Paulo, mudei-me para Florianópolis com dezessete anos. Acho que é o suficiente de conhecimento que vocês devem adquiri sobre mim, por enquanto. Caso tenham curiosidade em saber se eu sou peituda ou popozuda, procure outro lugar, isso não é o chat do Terra. O que vou fazer agora é contar uma história, minha experiência. Provavelmente você, leitor, poderá achar que eu estarei inventando tudo que está escrito nessas folhas, e não o culpo, pois é difícil acreditar que a história pela qual eu passei aconteceu exatamente na “Ilha da Magia”.

Como de costume, espero o ônibus para voltar a minha casa e dormir, para no dia seguinte voltar à mesma rotina de trabalho naquela maldita livraria. O ambiente é bom, assim como os meus companheiros de trabalhos, o problema é aguentar insultos de pessoas ignorantes que não tem o mínimo respeito, ou aqueles pseudo-intelectuais que pensam que podem passar por cima de todos, simplesmente porque se consideram os mestres da literatura. Aconselho vocês a nunca escrevem errado o nome de alguma obra famosa perto desses idiotas, você irá se arrepender profundamente.

Cursava biblioteconomia, mas abandonei, pois não era como eu esperava. Mesmo não cursando mais, lembro-me ainda o perfil de alguns que estudavam naquela universidade. Sim, existem muitos pseudo-intelectuais e pseudo-revolucionários que se julgam os mestres da literatura e da política, comunistas altamente hipócritas que afirmam pensarem no bem do país, dos estudantes e da universidade, jurando que são livres de preconceitos, sendo que a única diferença deles para os demais, é que eles possuem outros tipos de preconceitos. Experimenta dizer para esses idiotas que você não bebe cerveja, para ver o nível da resposta; ou melhor, que não bebe álcool. Eu desafio.

Finalmente meu ônibus chega. Pago o cobrador, e me aconchego em uma das cadeiras vagas. Felizmente o assento do lado estava vazio, o que significava mais espaço e conforto. Não sei se isso acontece somente na “ilha da magia”, mas tenho minhas dúvidas se não contratam qualquer pessoa que esteja necessitando de emprego para se tornar um motorista de ônibus, pois mais barbeiro que eles impossível. Freadas bruscas e curvas fechadas em alta velocidade são alguns exemplos dos equívocos que eles cometem.

Quinze minutos até minha casa. Minha distração acabou sendo a bela lua cheia que iluminava a noite. Um lindo astro capaz de iluminar qualquer coração feminino. Com o céu pouco estrelado, era inevitável admirar sua beleza. Possuo dentro de mim certa admiração pelo espírito artístico, mas não tenho vocação para nenhuma dessas arte.

Ao meu ponto de vista, a lua era a única coisa para ser admirada durante a noite, pelo menos nessa cidade. Durante esse período, mendigos invadiam as ruas, universitários malucos voltando das festas totalmente bêbados, filhinhos de papai que bancavam os maiorais e um silêncio amedrontador que incorporava as ruas. Sempre que andava sozinha pelas ruas de Florianópolis, surgia um desses perfis e me largavam uma cantada. Estaria mentido se dissesse que não estaria feliz por alguém me achar bonita, mas com certeza não eram os tipos de homens que eu levaria para a cama para uma noite de sexo.

Quinze minutos se passam e finalmente chego a minha residência. Uma pequena casa no bairro Saco dos Limões. Comprei a pouco tempo em decorrência do preço. Infelizmente sou pobre, não posso morar em coisa melhor. Não é surpresa para ninguém que meu sonho sempre foi um apartamento na Beira-mar Norte; aliás, esse é o qualquer pessoa de Florianópolis acho que sonha em morar nesse Bairro... Ah claro, talvez os surfistas hippies vão afirmar que o sonho deles é fumar maconha na beira da praia. Falácia, na minha opinião, acredito que o sonho de qualquer pessoa que more em Florianópolis seja um apartamento na Beira-mar Norte, pode ser a criatura mais humilde na terra que não liga para bens materiais, mas duvido que esse indivíduo não olhe para esses belos apartamentos e param os olhos para admirar a bela infra-estrutura de cada um e com suas belas coberturas.

Sonhos são apenas sonhos. Conformei-me com o fato de que nunca vou ter dinheiro suficiente para esses apartamento.

Entro no banheiro, tiro minha roupa e me jogo na deliciosa água gelada do chuveiro, momento perfeito para relaxar e acalmar os nervos depois de uma rotina estressante de trabalho. O banheiro era pequeno e estreito, mas quebrava o galho para as necessidades do dia-a-dia. Esse cômodo foi o único lugar que quase me fez desistir da compra desta casa, mas me contentei com o restante. Na verdade a expressão certa era exatamente “me conformei”, pois não tinha lugar melhor para morar. O chuveiro era velho, mal esperava à hora de trocar. Eu o apelidei de “chuveiro oito ou oitenta”, ou a água estava muito quente, ou ela estava muito fria.

Desligo o chuveiro e pego a toalha para me secar. Ainda completamente nua, dirijo-me ao quarto para colocar o pijama e finalmente cair no sono. Não precisava quebrar a cabeça para escolher qual pijama iria dormir, só tinha dois dentro do armário. Como minhas condições financeiras eram difíceis, não poderia me dar ao luxo de comprar pijamas novos, sendo assim, usava uma semana um e depois o outro, lavando o que estava sujo, obviamente. Mas sabe como nós, mulheres, somos. Peguei os dois, analisando qual deles eu iria utilizar aquela noite. O sono me fez pensar rápido, peguei o azul claro, guardei o outro e finalmente me preparo para vesti-lo.

Foi quando tudo começou.

Escutei um barulho vindo do quintal da casa. Visto-me rapidamente para verificar o que estava acontecendo. Aproximei-me da janela, mas não vi nada, apenas o pequeno arbusto que ficava no quintal se mexendo, mas era em decorrência do vento. Estava pensando seriamente em cortá-lo do meu quintal, agora já tinha uma desculpa para fazê-lo. Quando finalmente estava desistindo, achando que era coisa da minha cabeça, escuto gotejas de água caindo no chão. Fico em silêncio para verificar se não era algum som que minha cabeça estava criando.

Infelizmente, não era.

Caminhei seguindo o som para poder localizá-lo. O som ficava forte a cada passo que eu dava. Meu medo também.

Ora, Aline! O que pode ser de tão assustador? Provavelmente deve ser alguma goteira pela chuva de ontem. A casa é podre mesmo! Você vai rir da própria cara, sua escrota!

Gostaria muito que meus pensamentos estivessem certo.

Entrei na sala, o som ficou cada vez mais forte. Logo, deduzi que a goteira estava vindo em alguma parte dali, mas não conseguia ver nada, pois a luz estava apagada. Guiei minha mão até o interruptor, mas demorei um pouco para apertá-lo, pelo medo. Liguei a luz, ficou fácil descobrir de onde ele estava vindo, mas para minha surpresa não era gotas de água. O medo tomou conta da minha alma. A gota que eu estava vendo era vermelha.

Era sangue!

Soltei um pequeno grito, apavorada com o que estava presenciando. Fiquei paralisada tentando raciocinar o que poderia estar acontecendo, pois não estava vendo ninguém na sala. Sem me mover um passo, olhei entre a televisão, atrás do sofá e debaixo da mesa, mas não encontrei ninguém. Os gotejo estavam vindo do teto, finalmente olhei para cima. Uma mulher loira, completamente nua estava pregada entre os braços e as pernas no teto da minha sala, formando uma cruz. Um machado estava preso em sua cabeça, mas seus olhos ainda estavam piscando.

Estava viva!

Gritei desesperadamente, quando ainda para minha surpresa, a mulher sorriu para mim. Desloquei-me um passo para trás e derrubei os moveis que estavam no meu caminho sem querer. Pensei em ajudá-la, mas meu medo foi maior. Na verdade não sabia se deveria ajudá-la... Pensando melhor, não sabia se poderia ajudá-la! Terão que concordar comigo que não é muito comum alguém estar pregado no teto de sua sala. Implorei por socorro, mas duvidaria que a vizinhança escutasse.

Foi quando escutei o despertador tocar.

...